terça-feira, 4 de junho de 2013

“Jorge Viana conta com a interferência de Lula junto a Dilma para suspender investigação no governo do irmão”

Ray Melo, da redação de ac24horas raymelo.ac@gmail.com A Operação G7, da Polícia Federal, que investiga formação de cartel, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, fraude à licitação e desvio de verbas públicas no Governo do Acre continua repercutindo em nível nacional sobre a ajuda que os petistas do Acre estariam recebendo de autoridades federais ligadas ao PT, para barrar a investigação do governador Sebastião Viana. O jornalista Claudio Humberto divulgou em sua coluna deste domingo (02), que os irmãos Viana estariam contando com a ajuda do Palácio do Planalto. A nota intitulada: Ajuda do Planalto, revela que dirigentes petistas estariam comentando que o senador Jorge Viana (PT) recorreu a ajuda de seu amigo Lula para intervir junto à presidenta Dilma para que a PF não investigue seu irmão. “Ajuda do Planalto (Coluna) 02/06/2013 | Dirigentes petistas dizem que o senador Jorge Viana (PT-AC) conta com a interferência de Lula junto à presidenta Dilma para que a Polícia Federal suspenda as investigações no governo do irmão Tião Viana”, diz a notinha da coluna que Claudio Humberto assina em jornais de circulação nacional. O governador petista foi flagrado em interceptações telefônicas realizadas com autorização judicial, negociando empréstimo aos empreiteiros suspeitos de fraudar e direcionar licitações de obras de sua administração. Sebastião Viana nega com veemência que esteja envolvido nos delitos. A PF prendeu quinze pessoas suspeitas, entre eles, Tiago Paiva, sobrinho do gestor petista A cúpula da Frente Popular intensificou os esforços em reuniões nas cidades do interior do Acre, na tentativa de explicar o envolvimento de gestores do governo de Sebastião Viana, em atos de corrupção. Sebastião Viana tem reunido diversos representantes de igrejas, partidos, associação de moradores e políticos para divulgar fotografias e matérias de apoio a sua administração.

domingo, 2 de junho de 2013

Deputada Cidinha Campos X dep. José Nader - Parte 1...Essa e uma Mulher de Opinião

www.bbom.com.br/filhodorei21

http://youtu.be/Z1bgIly2--0

Chico Mendes e Gringo, um exemplo da discrepância

BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
Os sindicalistas Chico Mendes, do Acre, e Raimundo Ferreira Lima, o Gringo, do Pará, atuavam contra grileiros numa Amazônia conflagrada. A ditadura tinha tirado da área rural os agentes do Centro de Inteligência do Exército (CIE). A repressão continuava, porém, com as polícias e as milícias privadas. Gringo foi morto por um consórcio de fazendeiros em 1980. Chico Mendes morreu mais tarde, em 1988.
A Comissão de Anistia começou a analisar os dois casos em 2005. Três anos depois, concedeu o benefício para a família de Chico Mendes, um filiado do PT e ativista do movimento ambiental que teve o nome gravado no Panteão da Pátria, num lobby dos irmãos petistas Tião e Jorge Viana - o primeiro, atualmente governador do Acre e o segundo, senador. O caso de Gringo, que não tinha filiação partidária, está parado há oito anos na comissão.
Prioridade. Representantes das Comissões dos Mortos e Desaparecidos e da Anistia dizem que a política de reparação por danos e violências do tempo da ditadura prioriza vítimas de agentes das Forças Armadas. Não há, porém, registros do envolvimento de militares na morte de Chico Mendes. No caso de Gringo, agentes do serviço secreto do Exército acompanharam a trajetória sindical do líder da região de Itaipava, no Pará, do começo da guerrilha do Araguaia, em 1972, até a morte dele.
O fato de Gringo ter sido um perseguido e um morto do regime militar não garantiu que ele entrasse na lista dos mortos cujas famílias receberam indenização. "O Gringo não era do PT ou do PC do B, mas era um adversário reconhecido pelo regime", afirma Gilney Viana, que coordenou o estudo Camponeses mortos e desaparecidos: excluídos da justiça de transição.
O estudo da Secretaria de Direitos Humanos é levantado em meio à pressão de sobreviventes dos movimentos populares de Trombas, em Goiás, e Perdidos e Viseu, no Pará, pelo reconhecimento dos massacres promovidos pelo Estado nos anos 1960, 1970 e 1980.
Na chamada revolta de Trombas, agentes das Forças Armadas e a polícia perseguiram e torturaram dezenas de camponeses num vasto período que começou ainda no tempo do governo de Getúlio Vargas.
O temor dos camponeses é que a Comissão Nacional da Verdade, instalada há um ano para investigar crimes ocorridos durante a ditadura militar, mantenha a velha prática das Comissões de Mortos e Desaparecidos e de Anistia de priorizar as vítimas "vips" e das classes média e alta em seus trabalhos.
Decepção. No balanço de um ano da Comissão Nacional da Verdade, divulgado no dia 21, o grupo de trabalho que investiga a violência no campo não apresentou resultados. Sobreviventes da repressão de Trombas saíram decepcionados do encontro. Para eles, as mortes e torturas de camponeses ainda não são uma prioridade do grupo. / L.N.

sábado, 1 de junho de 2013

Mais uma Vitima em obra do Ruas do Povo em Cruzeiro do Sul

Bueira-1

Mais uma vitima do programa ruas do povo. Kelve Ariel da Silva Oliveira, de quatro anos, morreu na tarde de sexta-feira (31), quando caiu em um bueiro deixado aberto na rua Santa Rita, no bairro Bahia Velha, a morte do menor ocorreu por volta de 3h30m. De acordo com testemunhas Kelve Ariel corria para pegar uma pipa ao cair no buraco de três metros de profundidade.
Segundo informações de populares a obra seria de responsabilidade da empresa MAV Construtora Ltda, de José Adriano Ribeiro da Silva, preso pela Polícia Federal, suspeito de integrar o G7, grupo de empreiteiros acusado de formar um suposto cartel que fraudava licitações de obras públicas do Governo do Acre.
Um operário da empresa executora da obras ainda tentou colocar a tampa do bueiro, mas foi detido pela a Polícia Militar. O trabalhador foi conduzido a Delegacia de Flagrante – DEFLA da 1ª Regional. O descuido foi fatal para a criança que foi retirada do bueiro, já sem vida.
Esta é a terceira morte em obras do programa Ruas do Povo do Governo do Acre. Na cidade de Cruzeiro do Sul, duas pessoas morreram ao cair num buraco de uma rua que recebia pavimentação do principal programa executado através do Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento (Depasa).
Esse é o descaso com as obras do ruas do povo pelo o governo do estado, obras essas que não tem fiscalização pelo o estado, quando deveria ser para beneficiar a população esta tirando vidas,  se fosse feito uma fiscalização essas mortes seria evitadas.


sexta-feira, 31 de maio de 2013

“O Vagner Sales assume a camisa 10 deixada pelo ex-governador Orleir Cameli”, disse o vereador Romário Tavares

Presidente da Câmara disse que foi pressionado por petistas para cassar o prefeito Vagner Sales na hora seguinte de decisão da Justiça Eleitoral Jairo Carioca – da redação de ac2horas carioca.ac24horas@gmail.com “O Vagner Sales assume a camisa 10 deixada pelo ex-governador Orleir Cameli”, disse o vereador Romário Tavares, presidente da Câmara Municipal de Cruzeiro do Sul, ao analisar a liminar concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, na noite desta quarta-feira (29) que suspendeu a cassação do prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB). A entrevista foi concedida antes do seu embarque para Cruzeiro do Sul. Tavares revelou que um vereador petista, Valdemar Neto, mesmo sem prerrogativas regimentais foi à Câmara Municipal receber o oficio que determinava a extinção do mandato decretado por decisão da Ministra Ellen Gracie, relatora do processo, que certificou o trânsito em julgado de um processo que o prefeito responde por peculato. Romário Tavares, presidente da Câmara de Cruzeiro do Sul “Existe muita maldade política nesse processo contra o prefeito Vagner Sales, o grupo de situação ligado ao governo me procurou no dia que saiu a decisão e queria que eu cassasse o mandato do prefeito na hora seguinte”, acrescentou o vereador. O prazo para a Câmara Municipal cumprir a determinação da Justiça Eleitoral terminava nesta sexta-feira as 8h30. “Se não tivesse essa decisão do Ministro Dias Toffoli eu iria cumprir a decisão da Justiça Eleitoral a quem respeito muito, mas como cidadão, confesso que essa era uma das decisões mais difíceis de minha vida”, relatou. Para Tavares, Vagner Sales revolucionou a forma de administrar a cidade de Cruzeiro do Sul, ele lembrou do funcionamento de 39 Postos de Saúde, das 55 escolas municipais e dos barcos entregues as populações ribeirinhas, afirmando que o prefeito peemedebista “devolveu ao povo do Juruá o orgulho de ser cruzeirense”. Quando indagado sobre o que representa essa vitória política para a oposição, Tavares disse que é mais uma responsabilidade para o grupo do Juruá. Ele deixou escapar uma das frases ditas pelo prefeito Vagner Sales após a notícia vinda do Supremo. “Ele me disse que agora vai se empenhar ainda mais no papel político da oposição no Juruá e nós vamos cobrar isso dele, do Leão do Juruá”, confessou Tavares. De volta a Cruzeiro do Sul, o presidente da Câmara Municipal disse que ao contrário dos petistas, “a população do Juruá está em festa”. Em Rio Branco desde a última terça-feira (27), Tavares conta que existe “muita maldade por trás de todo o processo jurídico contra o prefeito Wagner Sales”.